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sábado, 27 de outubro de 2018

Psicólogo: aventuras de um beta + Funça Cast #05

Fala betas queridos do meu coração! (ficou meio bicha isso...) Estamos aqui para mais um post, esses dias estava com uma falta de inspiração e, principalmente, de vontade de escrever, tanto é que aqui ficou muito largado, o Funça Cast que ajudou um pouco nisso, mas pretendo manter esses dois canais de comunicação pois eu penso que um complementa o outro. E vamos ao relato da semana.

Mas antes devo lembrá-los que gravei o Funça Cast #05, passem lá depois e comentem!!!



Como vocês sabem, eu sou marcado por traumas desde a infância que me desgastaram e marcaram minha personalidade. Sempre tive e tenho inseguranças, ansiedade e tinha horas que me dava uma tristeza profunda de uma forma crônica. Aprendi da forma errada que este mundo é difícil, cheio de gente com intenções maldosas, aflições e tormentos.

A psicóloga que estou indo foi minha irmã que sugeriu, ela também fez muita merda na vida e estava passando por dificuldades emocionais, além do agravante de ser diabética desde criança, já pegando intimidade com a seringa, mas ela melhorou bastante seu modo de pensar e agir e resolvi aceitar para ver como que é, então ela marcou uma sessão para eu ir, e fui.


O lugar é um espaço legal, bem aconchegante, daí a psicóloga me fez várias perguntas sobre minha vida, como foi minha trajetória etc. Eu respondia geralmente com respostas curtas, às vezes com complementos em que eu demorava um pouco pra responder, visto que tinha perguntas que eu nunca pensei nelas de verdade. Mas o destaque daqui é o que falei um pouco mais acima, de ser fraco e inseguro, que eu queria ter coragem pra enfrentar as coisas e as pessoas ruins mas que eu não conseguia.

Ela explicou um pouco depois sobre o Id, ego e o superego ou alter ego, conceitos esses criados por Freud que explicam sobre o funcionamento de nossa mente. O Id é o nosso instinto chimpa, relacionado aos nossos prazeres e impulsos que estão no inconsciente. O superego é toda a nossa moral e costumes que nós absorvemos durante a vida, é o nosso senso de "dever", o oposto do Id. E o ego, que somos nós mesmos, representa a nossa realidade que é bombardeada pelo Id e pelo superego e que media nossa mente para que possamos tomar nossas decisões.



O que ela destacou é que em mim esse conflito é muito forte em mim, e destacou que mesmo eu sofrendo o que sofri, continuava indo todo santo dia cumprir minhas obrigações, que eu tenho uma resiliência muito forte, o que é uma forma de coragem. Ela me sugeriu um filme, "Até o último homem", em que eu me vi um pouco no personagem principal. Muito bom filme, aliás, fica a sugestão pro seu fim de semana.

Vou ver se continuo indo, qualquer coisa relato mais aqui. Não sei se terá alguma mudança, pelo menos nessa primeira sessão eu mudei minha forma de pensar em algumas coisas. Fiquem com essa canção boa dos anos 90, época em que tinha muita música boa, tempos esses que não voltam mais. Música essa que ilustra a realidade de nós betas. Um abraço amigos!!!


sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Dia do Sexo no Dia da Independência

Como diria Paulo Henrique Amorim: Olááááá, tudo beeeeem? Hoje é 07 de setembro!!! Dia de independência de nossa pátria, antes ferrada e roubada por Portugal, e até agora, roubada e ferrada pelos brasileiros de colarinho branco, não só ontem, que foi o Dia do Sexo, mas todos os dias. Haja prega!

É foda não foder, como diria o outro! Essa vontade louca do ser humano de fornicar, de trocar os fluidos. Muitos não irão concordar com o que eu digo (porque não consigo, sei lá), mas séquiço não é tudo. Precisamos de tudo um pouco pra ter nossa vida feliz e satisfeita. Todos temos dúvidas do que é uma vida feliz, mas como dizia o outro, o quebra cabeça nada mais é do que um martelo batendo sob nossas certezas, gerando dúvidas, que temos que resolver para completar nossas certezas de novo (Nossa, viagem total agora, hein).

Pra terminar, vou por um pequeno texto do que é o sexo, segundo homens e mulheres. Vamos celebrar nossa pátria, amiguinhos!!!



2 amigas conversando:
- Como foi sua transa ontem?
1ª – Uma catástrofe! Meu marido chegou do trabalho, jantou em 3 minutos, depois tivemos sexo durante 4 minutos e após 2 minutos, ele já estava dormindo! E sua transa, como foi?
2ª – Foi fantástica! Meu marido chegou em casa levou-me para jantar e depois passeamos à pé, durante 1 hora até voltarmos para casa. Após 1 hora de preliminares à luz de velas, fizemos sexo durante 1 hora e, no fim, ainda conversamos durante mais 1 hora!

Os dois maridos conversando:
- Como foi tua trepada ontem?
1º – Foi fantástica! Cheguei em casa e o jantar estava na mesa; jantei, dei uma rapidinha e dormi feito pedra! E a sua?
2º – Uma catástrofe! Cheguei em casa e não havia luz porque esqueci de pagar a última conta. Tive que levar minha mulher para jantar fora. A comida foi uma porcaria e caríssima, tão cara que fiquei sem dinheiro para pagar o táxi de volta. Não tivemos outra alternativa senão ir a pé para casa. Chegamos em casa e como não tínhamos eletricidade, fomos obrigados a acender velas! Eu estava tão estressado que precisei de 1 hora até que o bicho ficasse duro e uma hora até conseguir gozar. Foi de tal maneira irritante que não peguei no sono durante 1 hora, e fui bombardeado pela minha mulher com uma infindável conversa fiada.

Ah, pessoal, Não se esqueçam de ver a primeira edição do Funça Cast, o seu podcast! Um abraço a todos!!!


domingo, 19 de agosto de 2018

Poeminha

Fala mandriões! Para não ficar sem post na semana e criar vergonha de fazer algo decente mais pra frente e parar de encher linguiça, fiz um poeminha. Espero que gostem. Caso não gostem, pode me xingar e mandar escrever algo melhor kkkkkkk... Um abraço e depois do poema fiquem com a música da semana!

Poeminha: Palavras...

Palavras... Ah, as palavras
Palavras que criam
Palavras que destroem
Palavras que começam
Palavras que terminam
Palavras que acalmam
Palavras que atormentam
Palavras que acariciam
Palavras que batem
Palavras que tocam
Palavras que mexem
Palavras que ajudam
Palavras que atrapalham
Palavras que nos faz sonhar
Palavras que nos faz ter pesadelos
Palavras que nos faz amar
Palavras que nos faz odiar
Palavras que nos faz alegres
Palavras que nos faz tristes
A vida é tudo isso...
A vida é só... Palavras!


sábado, 11 de agosto de 2018

A lógica é cruel!

Eae! Vamos a mais um texto bosta porque não tive tempo para fazer algo decente e nem terei neste fim de semana. Mas vou tentar explicar por detrás do título deste post.

Vamos a um exemplo clássico: você, nobre mandrião, quer porque quer arrumar uma boa mulher (o problema é conseguir, mas vamos seguir o raciocínio); então você vai aos lugares com uma certa aglomeração, como shoppings, baladas etc. A pergunta é: O que você quer? Quais são suas preferências? É óbvio que cada um tem o seu tipo, mas vou tentar simplificar isso: Basicamente elas querem um homem bonito, bem vestido, com bons costumes, alto, que tenha carro e seja provido de boa saúde financeira, o tal rico. Uns poucos conseguem, a maioria não (principalmente nós betas), mas não é de probabilidades que quero falar, apesar de influir no assunto, mas da razão lógica disso.


Sei que estou viajando na batatinha, mas o que eu quero salientar é que há uma sequência lógica na nossa vida, uma espécie de algoritmo que faz com que ficamos atrelados a ele, o algoritmo da vida. Mas, como todo algoritmo, como toda regra, sempre há exceções, e essas exceções podem ser lógicas ou não, dependendo da situação.

E é por isso que não temos a escolha de não nos atrelar muito a ele, estamos atados nesse looping infinito criado pelo sistema. Devemos nos preparar para essas exceções, pois elas podem ser muito desagradáveis. Você, nerd (se bem que hoje em dia já é cult), que está na balada, e vê aquela musa perfeita, loira, dos olhos verdes ou azuis, com um corpo violão, enfim, aquela maravilha do mundo vindo na sua direção, te dando mole, e aí? Você vai e ela te esmaga e humilha com toda aquela formosura.

Resumindo: o ser humano criou a lógica; o ser humano é cruel; logo, a lógica é cruel.



sábado, 21 de julho de 2018

Ódio

Olá meus queridos. Estou tentando seguir uma continuidade, postando no dia certo, vamos ver no que dá.

Bem, todo dia, toda hora vemos alguém, pode ser uma mãe, um vizinho, um parente, uma novela, uma merda de programa de tarde falando sobre o amor. Ah, o amor, a força mais sublime do mundo, segundo alguém que não consigo lembrar (Se souberem me lembrem!). Mas não vejo quase ninguém falar da raiva, do ódio, esse sentimento que anda de mãos dadas com o amor; que estão do mesmo lado da moeda. Aquele que se sente com ódio nesse momento, quando você vai conversar sobre amor, ele solta uma daquelas: “Amor? A MORtadela da Sadia é ótima, mas prefiro a da Ceratti!” É aquele sentimento que faz a pessoa mandar tudo tomar suco de caju, falar doces palavras, como bracelete, baralho (Gente, só to dando uma maquiada nas palavras, ok?) e muitas outras. É aquilo que levanta seus níveis de cortisol, o hormônio do estresse, às alturas.


Tem gente que vive só nervosinha, o dia inteiro; não suporta piadinhas sem graça, chuta o cachorro na rua, xinga o trânsito, fica com cara fechada; resumindo: é aquela pessoa que você diz que precisa de rôla (se for mulher, ou uma bichinha), que você fala aquela célebre frase: “Tá nervoso? Vai pescar!”, etc. Mas também tem gente que tem seus momentos de explosão, e que às vezes pode ser mais nocivo do que estar com ódio o dia inteiro, como naquela situação que você vai no banheiro e não consegue fazer o seu download por causa do barulho lá fora, ou quando acaba o papel e você fica naquela agonia de tentar se limpar.

O ódio, apesar de não ser um bom sentimento, é bom para nos fortalecer perante os desafios, os obstáculos, as pessoas, tudo de ruim que te aconteça. A raiva é simplesmente a irmã mais novinha do ódio, e serve para a mesma coisa. Tenho raiva do sistema e da humanidade, principalmente da mulherada que não paga um pau pra mim, só para generalizar. E é necessário enfrentar este mundo para poder viver melhor. E tenho dito.

Vamos terminar esse post coice de porco com essa doce canção para vocês relaxarem, um clássico nível Pobretão! Um abraço!!!


segunda-feira, 9 de julho de 2018

Uma prova de que o tempo muda muita coisa + Pitacos dessa Copa ESPETACULAR!!!

Fala, nobres! Eu não consegui escrever porque fiquei ocupado com outras coisas, e quando tinha tempo livre fiquei com preguiça kkkkkk... Manter um blog é muito trabalhoso, mas estou dando o meu jeito para tentar ser relevante.

Eu estava fuçando o backup do meu blog antigo, e estava lendo sobre os posts do amor, da busca da mulher amada, essas coisas. Esses posts foram escritos entre 2008 e 2009, época em que não conhecia a real, época em que eu era um retardado ingênuo (sinceramente não sei se continuo assim kkkk) que ficava questionando porque nada dava certo na vida. E fico imaginando aonde eu iria chegar se eu estivesse naquele tempo com a cabeça de hoje.

Mas como não tem jeito, vou deixar esses posts na íntegra para ver como eu pensava antes.


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domingo, 18 de maio de 2008

O sobe-e-desce do amor e da dor

Como que a vida nos massacra, né? Pois é... O amor e a dor andam de mãos dadas em nossa sociedade. Você pode estar feliz, curtindo a vida e de repente cai na amargura e na tristeza, por grandes decepções. E isso pode acontecer em um curto espaço de tempo. Teve uma vez que fui a uma festa de formatura, eu era convidado, nem sabia direito em qual mesa ficaria. Então fiquei andando, conhecendo o lugar. Leiam bem essa frase anterior.

Ela vai ser a base dessa história. Encontrei o pessoal que ia se formar, cumprimentei a maior parte deles, foi beleza. Todo mundo bebendo e se divertindo. Continuei andando pelo lugar, meio bêbado. Veio o show da banda, com um repertório bem variado, bebi um pouco, comi algumas guloseimas e fui dançar. Encontrei o pessoal tirando fotos, dançando muito com aquela alegria. Estava feliz. Escaneava o ambiente, vendo as delicinhas pairando por aí. Acabei na mesma que entrei. Mas vi um colega, meio nerdão (hehe) dando uns beijos numa mina que estava na pista. No início tive um pouco de inveja dele (Como se pudesse...), mas pensei melhor e sei muito bem que a inveja não leva a lugar nenhum. Então fui embora e só.

Realmente é pra vocês verem a montanha russa que é a vida e, dependendo da pessoa, como lidamos com o sobe-e-desce dela. Fico imaginando quem não consegue chegar em alguém, é óbvio que temos preocupações demais na vida, mas se não ir atrás para a conquista, você se torna um merda. E então enche a cara e esquecer as mágoas por um momento, e depois você se sente mais pra baixo. Além do que pode passar mal. Temos que estar mais consciente das nossas fraquezas. E isso é com qualquer um. O primeiro passo é reconhecer seus problemas. Mas o que vem depois é muito mais difícil: pedir ajuda. Bom, esse assunto é muito complexo e vou encerrando por aqui. Com mais calma falo dele. Até logo...

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sábado, 27 de setembro de 2008

Ah, o amor paira no ar...

É isso mesmo. Vejo o quanto o amor está influente em nossas vidas, tanto de forma benéfica quanto da forma maléfica. Não entendeu? Eu explico com detalhes. Nós temos o amor de mãe, o amor que um pai tem pelo filho, resumindo a bagaça: é o amor da família; temos também o amor derivado da amizade, que vem dos nossos amigos verdadeiros; o amor dos verdadeiramente apaixonados, aqueles que realmente se combinam, que são as metades perdidas da laranja que se encontraram e que não se desgrudam. Mas ele também é usado pra manipular vontades, desejos, enfim, influencia no ritmo de nossas vidas. E sinto que talvez esteja sendo hipnotizado por causa dele. Ultimamente, estou vendo e conhecendo mulheres que estão influenciando no meu modo de pensar. Não paro de pensar nelas, de imaginar o futuro com elas, sei lá...

Nesses casos é que precisamos demonstrar que somos capazes de lidar com nossos sentimentos, pois se não cuidarmos e nos entregarmos de corpo e alma, se elas perceberem, simplesmente estraçalham nossos pobres corações. Sou uma pessoa racional ao extremo; apesar de ficar pensando nela, estou ciente de minhas obrigações e talvez deva ser o motivo de não me expressar. Pode ser isso, não sou psicólogo, oras! Se este for o motivo, então devo ser mais espontâneo, usando a razão para dosar estes sentimentos em quantidades certas. E que pode nos destruir, se não forem devidamente utilizados. Bom, acho que é só. Sorte pra vocês e coragem pra nós todos.


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quinta-feira, 19 de março de 2009

“Quero pegá mulé... Mai num pego nem gripe!!!”.

Olá... Ultimamente vejo muitos sites na Internet falando sobre relacionamentos e afins apesar de não ter acessado tantas vezes; e esses dias eu estava lendo um artigo muito interessante no AOE (Ato ou Efeito – este site não existe mais), referente ao homem bundão, aquele em que só falta a mina dizer: “Me come!!!” e ele não faz nada. Concordo plenamente com tudo que o artigo descreve, sem tirar nem pôr.

Mas uma coisa me atiçou a curiosidade: muita gente tem medo de chegar na mina por vergonha ou timidez. Vergonha de quê? Por quê? Para quê? Viajando um pouco pensando neste tema nota-se que há um receio muito grande de se expressar, de se expor à pessoa desejada, em virtude de algum (ou alguns) defeito(s) físico(s). Ou talvez porque quer escolher demais, quer logo o avião. Lembro de um amigo que estava afim de alguém e a mina ficou com todo mundo do bairro, menos ele. Perguntei por que ele não sai dessa. “A mina é um avião, é a mulher da minha vida!”, diz ele. Imagino o quanto de gente esse avião carregou... lol...

Mas eu sei que é difícil esse problema de se expressar, e que é necessário até terapia para casos mais graves. Mas a única coisa que tenho pra dizer é: vai lá! Vai nela. Ou vai ou racha; ou vai na racha se conseguir... (Como eu tô engraçadinho...). Tem coisas na vida que a gente tem que ir à luta. Se ficar esperando o tal “avião” aparecer pra ti, só se um Boeing cair na sua casa, e tomara que isso não aconteça. Toda panela tem sua tampa, você não precisa arranjar a mais bonita, mas a que se enquadra seu perfil, que seja interessante, que te complete de verdade, pra daí aparecer a felicidade na sua vida, com todo o respeito que tem que ter uma relação.

Um abraço... até lá!!!

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CHEGA!!! VAMOS FALAR DE COPA DO MUNDO!!!


E a selenike levou uma piaba da maravilhosa geração belga kkkkkkkkkk... não adianta, vai ter que contar com a sorte se quer ganhar algo, hoje em dia todo mundo chuta coco, como diz o Outro. E as semis hein? França x Bélgica e Croácia x Inglaterra. Acho que a final será França e Inglaterra, daí os Three Lions sagrarão-se campeões, mas é aquele negócio: nessa copa tá todo mundo tendo perrengue.

E com isso chega-se ao fim esse post longo, um abraço e fiquem com a música da semana, na toada da época!


domingo, 24 de junho de 2018

A filha-da-putagem + Copa do Mundo


Olá, nobres amigos! E lá vamos nós com mais um post atrasado, era para eu fazê-lo ontem, mas eu fiquei ocupado a maior parte do dia com um pouquinho de vadiagem depois (como diria o grande Gil Brother, AWAY!!!), e também não estou visitando com a frequência que eu queria dos outros blogs, estou tentando pegar firme nos estudos. Mais uma vez um post em tom de reclamação e desabafo, o que estou aprendendo aos poucos a enfrentar as situações da vida.

Bem, como é de praxe, a filha-da-putagem ronda nossa vida, nosso trabalho, nossa sociedade. Mas vou tentar concretizar esse conceito, para melhor compreensão. Sabe quando as coisas não saem como queremos, por razões externas e de influência humana? Basicamente é esse o conceito de filha-da-putagem. Existe ainda a trairagem, que é uma irmã desnaturada deste conceito abordado, que dá punhaladas dolorosas nas nossas emoções e que caem as máscaras, revelando a verdade cruel e a face sombria e FDP das pessoas e coisas.

Pois vamos lá, sabe aquela frase: "o mundo conspira contra você"? É a filha-da-putagem atuando. Exemplos: você guarda a chave de algum lugar e no dia seguinte aquela chave não está lá; quando uma pessoa faz AGADAS em tarefas relativamente fáceis e que você tenha que limpar; quando você é mandado para lugares em que há as pessoas mais FDP que você possa imaginar; piadinhas sem graça e patéticas contra sua pessoa; quando sua encomenda não chega (aí nesse caso você tem a quem culpar!!!), enfim, são várias das situações atuantes da escola da filha-da-putagem. Se você tem mais exemplos, por favor, compartilhe!

Já não bastando as situações FDP, você tem que lidar com gente FDP. Infelizmente, todo lugar que você vá está cheio, até na internet, é mole? (Mas como diria o outro, é mole mas sobe!!!) Essa gente só quer atormentar a vida, atormentar sua carreira, seus afazeres por frescuras. E nós entramos em um ciclo de aborrecimento sem fim, que cansa e acaba por minar nossa saúde e nossa vida social.

Bem, é isso, estou estressado e desanimado pelo lugar em que fui, vamos ver se neste ano eu consiga uma transferência, pedir a conta não é opção apesar de eu ter pensado nela. Chega de lamentações, vamos falar de coisa boa abaixo.



Copa do Mundo: Não consigo acompanhar como queria, o trampo não deixa por causa dos Hitlers de saia, mas estamos aí, vendo o que dá. Essa copa está muito tática, tem muito jogo parelho. E a selenike hein? Ganhou no sufoco da Costa Rica; ontem a Alemanha virou o jogo no sufoco contra a Suécia. Acho que teremos surpresa nesta copa. Eu fico por aqui! Um forte abraço a todos e boa sorte pra nós!


sábado, 16 de junho de 2018

Haja paciência + Copa do Mundo

Eae! Resolvi dar uma geral aqui no blog, eu não escrevi semana passada porque estava com preguiça kkkkkkk... Aliás, estou tendo uma certa preguiça com as coisas, preciso dar uma agitada, é muito foda.

Vamos viajar um pouco pelas nossas ideias. Será a viagem ao submundo da paciência. Esse mundo desconhecido, onde poucos conseguem sobreviver e se tornar soberanos de si e do submundo. Quero chegar como todos, mas como fazer? O que fazer para adquirir esse belo e cobiçado passaporte? Realmente eu não sei.


Pergunto para alguns como posso adquiri-lo, mas eles também não sabem. Um ou dois disseram que devo preencher uma série de requisitos e certo tempo para chegar a esse submundo. Mas quais seriam esses requisitos??? Cada vez fico mais desesperado. Fico suando frio. Mas de repente algo me traz a resposta. É a vida, que sempre nos massacra, mas nos mostra o caminho certo. Ela diz que devemos ser pacientes. “Hahahaha!!! Ser pacientes??? Você falou o óbvio!” eu disse. E ela diz que ser pacientes é saber ficar calmo nos piores momentos, naqueles mais turbulentos mesmo, e saber amar o próximo; e isso deve acontecer sempre. E o tempo é necessário para que aprenda essa grande virtude, e a partir daí ter sua passagem autorizada. “Ok, então. Vou tentar”. Bem, não custa nada né? Vamos buscar a resposta; e enquanto não achamos, vamos ver as partidas da Copa do Mundo! kkkkkkk


Essa copa é boa para dar uma animada em nossas árduas rotinas. E é bom para dar uma secada nessa selenike de merda, embora seja uma das favoritas junto da Alemanha. Portugal, Espanha, França e Argentina correm por fora, mas meu lado torcedor diz que quem leva é a Islândia Sancta, que segurou firme a Argentina hoje. O que vocês acham desta copa?

Semana que vem espero que eu possa escrever um post mais decente, por hoje é só. Um abraço!!!

quinta-feira, 31 de maio de 2018

Ah, não quero mais ir ver o tapete...

Olá, meus nobres. Resolvi aproveitar um pouco da ociosidade e escrever hoje falando um pouco deste feriado em que estamos. Começo aqui com um questionamento: será que vou ver o tapete de serragem? Decidi que não, e vou explicar o porquê seguido de alguns comentários sobre coisas que fazemos e que depois largamos, o famoso "enjoar por algo".

Aqui no bairro onde moro é tradição daqui fazer o tapete de serragem pelas ruas, e tem aquela procissão à tarde. Não sou católico, mas os desenhos são muito bons, além do que o bairro fica bem mais movimentado. Mas resolvi não ir hoje. Além do motivo de ser viciado em internet (HAHAHAHAHA!!!), a razão disto é que não me interessa mais ver o tapete, as pessoas (principalmente AS MESMAS PESSOAS), enfim, você vê que é mais do mesmo e quer algo diferente.



É natural das pessoas se fixar nos costumes, nas rotinas, e que para muita gente (posso me incluir nesse grande grupo) a mudança é algo complicado e doloroso. A mudança é um agente benéfico e um mecanismo impulsionante, mas buscá-la envolve escolhas entre os milhares de meandros da vida, e acertar é complicado. Resumindo: tem gente que fica presa na rotina e tem gente que não, mas o problema é que desse grupo que não se prende, tem muitos que não sabem o que fazer.

Isso também envolve o autoconhecimento, a autoestima, mas não quero prolongar muito nisso porque não sou nem psiquiatra nem escritor de livro de autoajuda, tudo o que sabemos é que temos que atirar na escuridão da incerteza, agora dar um tiro na cabeça do caboclo ou no próprio pé, aí é outra história!

PS: PQP, poderia ser escritor de livro de autoajuda, estou deixando de ganhar dinheiro.

PS 2: Post sobre atualização patrimonial sai no sábado, se não acontecer algo comigo. Fiquem agora com um musicão da boa. Um abraço!


sábado, 26 de maio de 2018

Meus pitacos sobre a greve dos caminhoneiros (como se alguém fosse interessar)

Olá nobres amigos! Mais um post lixo aqui, e é muito óbvio que irei tirar uma casquinha sobre a nova onda do momento que é esta greve dos caminhoneiros que paralisou as entregas de suprimentos pelo país.

E a minha opinião é com greve ou sem greve, com governo ou sem governo, não importa como está: quem se fode é sempre quem é de bem. Não adianta se indignar agora para depois ficar na mesma merda. Fiquem com esse vídeo do grande finado mestre Dalborga falando quem é o culpado de verdade. Um abraço!


sábado, 19 de maio de 2018

Aperta que sai m#$%&...

Olá! Eu não vou me alongar muito hoje, tive que trabalhar essa manhã, estou meio cansadão. Aliás, isso merece um post de como que é e vejo a secretaria da alienação (aka educação). Vou juntar a inspiração aqui, mas enquanto ela não vem, vai esse post lixo mesmo.

Sei que há várias vezes na vida que sentimos apertados, sufocados por algo ou alguém. E sei que é o motivo para a maioria, ou praticamente para todos nós betas de bem, do fracasso. Esse fracasso é uma grande ferida em nosso ego. Uma dor que, dependendo da pessoa, dói de formas diferentes. E tudo isso por que não sabemos lidar com a pressão, acabamos explodindo para o fracasso e para o medo.

Nossas fobias aumentam de uma forma surpreendente e nos rebaixam à inferioridade. Pra nos recuperarmos, precisamos primeiro enfrentar esses medos dessas situações constrangedoras. E isso é o mais difícil, por que essas situações podem arriscar nossas vidas, por mais simples que sejam devido à humilhações e decepções que vão nos corroendo. Mas se fizer com dedicação, aí vejo que é bom arriscar algumas vezes. Depois disso vem a pressão.

Faça as coisas com calma, com concentração, com dedicação, e não ligue pra que os outros dizem de você. Faça o que tem que ser feito, isso vale até para mim. Se os outros te apertam pra sair merda, você pode fazer, daí vc pega o tolete e jogue no ventilador. Sem medo de errar e de ser feliz. O espaço está aberto para comentários, sejam elogios, críticas ou para mandar eu dar meia hora de bunda mesmo. Fiquem com esse mega hit do nível do saudoso Pobretão de Vida Ruim. Até a próxima!


sábado, 12 de maio de 2018

Lembranças

Olá gente da hora! Estou aqui sem inspiração (kkkkk), mas vou tentar escrever alguma coisa. E vou falar sobre lembranças, tanto as marcadas na mente quanto os objetos que você tem guardado que te puxam algo da memória.

Estava vasculhando algumas coisas aqui no meu quarto e achei muita coisa guardada, desbotada e manchada pelo tempo, e resolvi fuçar um pouco mais e o resultado foi aquele baque de como o tempo passou e de lembrar do que você fez e que não fez na vida, ou seja, você toma aquela agepill fudida.



Quanta coisa achei, pra começar achei dois álbuns daquele chocolate Surpresa, um do fundo do mar e outro do espaço, o que me fez lembrar da barrinha de chocolate. Achei também gibis, alguns poucos sem a capa mas bem conservados, a maioria é da turma da Mônica, e os outros são da Disney (Pato Donald, Zé Carioca e outros) e da Marvel (Wolverine, Capitão América e Homem Aranha), o que hoje em dia eu a xingo (kkkkk é só zoeira, eu simplesmente deixei de ligar). Também achei várias revistas daquela Heróis do Futuro, que falava mais de anime e falava muito de Cavaleiros do Zodíaco.

Encontrei também o canudo do diploma de minha faculdade que eu por ser um beta néscio fiz o favor de torná-la um lixo que no fim das contas ficou inútil na minha vida, e que por sinal vai fazer 10 anos que me formei. Eu sei que hoje em dia faculdade não serve de nada, mas agora eu sei que poderia ter feito melhor e ter me dedicado com mais afinco, o problema é que não tenho uma máquina do tempo. Sou formado em TI e fiz em uma faculdade pública que nem tinha esperança de passar porque estudei só em escola pública com cara de Febem (fundação Casa para os mais novos) cheia de chimpas que querem destruir nós JBPF de bem para se autoafirmar para as putinhas gamers que não eram gamers na época.

Mas também achei coisas pessoais, como o diplominha de que fiz o pré lá em 92, o papel meio manchado mas firme ainda. Achei 2 fitas de vídeo que ia digitalizar mas que por não ter placa de captura eu acabei enrolando. Um deles é o casamento da minha prima, mais ou menos na mesma época das ruas cheias de fusca, gol quadrado, uno e passat, que por sinal hoje em dia se separaram.

Achei também um dos ingressos do SWU que ganhei por acaso em uma balada que acabei indo com os caras do trampo (eu agi como um beta raiz lá, só pra constar), eu até ofereci para uma guria nota 4 que gostava dessas coisas onde eu trabalhava, ela disse que sim mas na hora h deu pra trás. Acabei indo sozinho, fui e voltei exausto, cheio de gente esses lugares.


E acabei achando também uma carta de uma colega de escola que escreveu pra mim. Eu sofria bullying (prefiro chamar de brincadeiras, bullying é muito millenial), eu estava no 1º ou 2º colegial, não lembro bem, e eu chorava com algo mais pesado. E ela escreveu pedindo que eu fosse amigável, que tenho que aceitar a vida, que cresci e que eu tenho que deixar de levar a sério essas brincadeiras. Ela escreveu, assinou com o nome dela, de mais uma piranhona da turma da zoeira e da classe. Apaguei o nome da vadia e da classe e deixei o dela porque era linda, tão linda que tive pouco contato na classe. Mas aí o tempo faz seu trabalho, e hoje em dia ela está gorda. Sinceramente não sei porque guardei isso.

E é isso. É foda você remoer o passado mesmo sabendo que você não pode mais, ele é uma âncora para o seu futuro que deve ser removido, mas ele fez ser o que somos. Fiquei lembrando de coisas que não fiz por falta de coragem e que agora estou tentando ir atrás com os fardos e os danos que carrego. Você tem alguma lembrança? Comente abaixo. Eu não sei se escrevi bem, se tem erros, mas tentei fazer isso aqui de uma forma que eu me deixei levar. Um abraço e até mais!

sábado, 21 de abril de 2018

Um pequeno raio de felicidade

Olá nobres! Beleza? Antes de começar a divagar um pouco eu queria pedir por gentileza para que vocês me enviem temas nos comentários para trabalhar melhor sobre eles. Estou ficando sem criatividade? Talvez, tenho a sensação que o Alzeimer tá batendo na porta, minha mente está ficando beeeem lerda, acho que é de tanto passar nervoso com as coisas, mas estou me acalmando mais ultimamente. É óbvio que o tema que vou falar sobre será minha opinião baseado no que sei, mas é bom deixar o espaço aberto para comentários (ou tretas, sei lá).

Pois é, devagar estamos aí, nesse ritmo alucinantemente louco de nossas vidas. Hoje vou escrever algo sobre futebol. Não, melhor dizendo, algo que tem a ver com futebol, porque não quero que essa discussão se exceda a níveis estratosféricos nem que meu "bróg" seja uma mesa redonda infestada de Chicos Lang, Netos e cia.

Sempre gostei de futebol, apesar de hoje em dia eu não ligar muito, talvez na copa eu acompanhe bem mais... O foda mesmo são esses jogadores de times grandes que ganham fortunas e mesmo assim ficam putinhos por qualquer coisa e a cartolagem que tem esquemas escusos. E essa máfia, aliado ao que o esporte se tornou - uma máquina suja de dinheiro - acaba por denegrir e destruir esse sentimento de felicidade que o futebol nos proporciona; temos como exemplo nossa "amada" Seleção Brasileira (batizada por mim e por muitos de "selenike"), com jogadores importados ou com novas promessas que ficam no balcão esperando a oferta de clubes europeus, enfim, uma seleção escalada por empresários.


Pois bem, esses dias eu vi algo que me deixou empolgado, e infelizmente com esperança de dias melhores. Infelizmente porque sabemos que nada vai mudar na nossa querida humanidade. Mas fiquei feliz com algo simples: hoje eu tive tempo de ver um pouco uma molecadinha, de 6, 7 anos, jogando bola em um campo que tem aqui no bairro. Eu comecei a ver e a me divertir com o jogo. O pessoal corria, driblava, tentava ter a posse da bola, chutava (muitas vezes de forma torta), e aquilo realmente me deixou alegre. Alguns usavam a camisa do time do coração debaixo do colete, e no final todo mundo se reunia, e se davam bem. Saí de ânimo renovado depois de um dia extenuante de trabalho. Mas depois pensei: como o mundo seria melhor se as coisas fossem tão simples. Daí em diante voltei para a realidade...

sábado, 14 de abril de 2018

Morcegar: técnica ou arte?

Olá, pessoas serelepes. Estou meio que requentando alguns textos que já tinha escrito em um blog que tive faz muuuuuito tempo e que foi excluído (eu acho, mas vocês sabem como que são os Googles, Facebooks da vida), pelo motivo de falta de tempo. Eu também estou enrolado para estudar investimentos, parece que tudo conspira contra, porque você tem coisa pra fazer mas seu tempo é curto e que seu trabalho é uma perda de tempo. Mas esse texto é um tanto quanto interessante. É sobre o ato de morcegar. Para quem não sabe, é enrolar, matar o tempo, dar uma espairecida por aí.


Resolvi abordar esse tema porque eu fico pensando nisso desde quando eu comecei minha vida profissional. Comecei trabalhando em um hipermercado, eu era uma pessoa direita (ERA!!!), passava o crachá no horário, ia pro meu posto, tudo numa boa. Mas eu tinha um colega que simplesmente morcegava de forma exemplar. Ele fazia praticamente 2 horas de almoço, claro, passando o crachá no horário correto, que é de uma hora. Quando não, ele vagava pela loja, se escondia no depósito, nas docas. Isso quando estava tranquilo o movimento, ou seja, na maioria das vezes. Depois desse exemplo, eu pensei: "Caralho, como ele consegue?!?"

Então tentei copiá-lo, quando eu queria. Fui repreendido severamente. Mas ele também era repreendido, e fazia mesmo assim. Pô, se tivesse Twitter na época, eu ia xingar muito. Mas o que eu percebi é que ele tem essa habilidade, ou um dom. E depois ficava me questionando: "PQP, como ele consegue E EU NÃO?!?"


Esse ato de morcegar tornou-se uma vertente na minha vida, ainda mais onde vivemos numa sociedade onde é cultivado, e até incentivado dependendo do lugar, essa coisa. O brasileiro nada mais é do que um malandrão, um meninão querendo tirar vantagem de tudo. Vejo que esse ato tem que ser moldado de acordo com o lugar onde você se estabelece ou trabalha. Portanto, era para ter uma ordem lógica. Mas também há a parte humanística da bagaça, que faz com que o enrolador tenha uma certa influência e eficácia nesse ato, ou seja, um alfismo na área. Portanto, é complicado definir bem nosso jeito de enrolar.

Atualmente, eu enrolo quando posso, para tentar me livrar um pouco do tédio e do serviço puxado que cansa a cabeça. Mas tem que ser sob medida, se eu enrolo mais sou repreendido. E o pior é que essas mesmas pessoas que me repreendem, enrolam com um certo glamour, são profissionais. É complicado a pessoa dar o exemplo e você não poder fazer. Mas, como um bom estudante dessa matéria de enrolar, pretendo fazer um TCC, ou uma dissertação, quiçá uma tese sobre essa arte de enrolar. Mas preciso da ajuda de vocês; na sua opinião: morcegar é uma técnica ou arte?

sábado, 7 de abril de 2018

Vergonha e fracasso


Olá nobres mandriões! A falta de tempo me mata, e como prometi pelo menos um post por semana, aí está. Bom, o título diz tudo, tenho vergonha até de escrever sobre a vergonha, mas é nessas horas que temos que ser sem-vergonhas!

Tive essa brilhante ideia porque não conseguia fazer o tal do networking com as pessoas no Linkedin. Eu via os perfis, todos são executivos, gerentes, analistas, diretores, e eu sou, melhor, eu estou naquela classe de quem ganha pouco e se fode muito. Sei que os cargos superiores também se ferram em busca de resultados com prazos mínimos, mas eles ganham muito mais e conseguem se relacionar melhor com o ambiente de trabalho. Tenho opiniões um tanto quanto ácidas, não sou puxa-saco, até porque essa raça vai queimar no espeto do capeta; mas me sinto isolado.

Pois é essa vergonha que eu passei quando vi os perfis, é essa vergonha que passo agora. Para vocês terem ideia do que digo, vejam um perfil qualquer no Linkedin. Você vê as habilidades, as realizações, a experiência da pessoa, enfim, todo o conhecimento adquirido durante a vida profissional. Enquanto isso, eu tenho mais fracassos. Nunca tive sorte, apesar de ter algumas oportunidades. Comecei trabalhando como operador de caixa em um hipermercado, aos 19 anos. DEZENOVE ANOS!!! E pra quem corre atrás de uma colocação desde os 14 é um tapa bem dado no ego.

E depois que eu vi esses perfis, comecei a pensar em meus fracassos, em minhas frustrações, pessoais e profissionais. Fico pensando o quanto eu perdi na minha vida, apesar de ter muita coisa ainda pela frente, mas que eu podia ter aproveitado antes, e abandonei tudo isso justamente por medo de fracassar de novo. Lembrei do episódio do Tela Class na MTV, do Hermes & Renato, "Memórias de um ninja lóki" e tinha o velho, bem no começo do episódio, falando da vida dele, daquele jeito Hermes & Renato de ser:


"Já passei por poucas e boas nessa vida, já me fodi muito, já dei porrada, já tomei muita porrada também, já fui atropelado por um Chevette, já comi travesti, já casei com puta, fui vendedor da Avon, já perdi um rim, já atropelei 5 pessoas no ponto do ônibus, até joguei no Flamengo, já fui taxista, já fui assessor do Collor".

Apesar da vida do maluco ser uma devassidão extrema, só fazendo merda e frequentando a putaria, esse cara, se existisse, conseguiu aprender a viver, com suas vitórias e derrotas. Sei que preciso aproveitar a vida, sei que preciso ter conhecimento, mas acima de tudo, preciso aprender qual é o esquema desse mundo, preciso tentar compreender as pessoas e ver o que errei para tentar acertar depois.

Pelo menos passei em um concurso, continuo sendo nada mas tenho certa estabilidade, se eu não fizer uma cagada grande ou não armarem uma super arapuca, se bem que as duas hipóteses são quase impossíveis de acontecer. É isso por hoje, esse tema é meio duro e difícil de dizer, mas tentei. Comentários e sugestões abaixo. E vamos tocando a vida!

sábado, 24 de março de 2018

Que bunitinho...

Bom, hoje vou começar a divagar e viajar nas minhas ideias sobre a vida e tudo o mais. Se quiserem dar alguma dica de post, diga nos comentários!

Este post é sobre os relacionamentos humanos, então vamos começar do princípio: qualquer pessoa não vive sozinha; todos nós precisamos dos outros para poder conseguir e desfrutar as coisas que existem nesse mundo. Isto que acabamos de formar damos o nome de sociedade. Até aí, tudo bem. Mas esse conceito está tão enraizado em nossas consciências que nos tornamos praticamente marionetes de todo mundo. Não podemos fazer coisas diferentes do que estamos habituados, temos que interpretar personagens diariamente. Não me entendam errado, que devemos desrespeitar as leis vigentes, porque sem elas esse conceito de sociedade se destrói e forma-se outro: o da barbárie - resumindo: vamo tocar a zona nessa bagaça - se bem que prefiro a barbárie do que essas máquinas de extorsão de dinheiro, chamados de Governos. O que critico é o jeito de ser de nós mesmos perante à sociedade, que reprime nossos verdadeiros sentimentos.

Vou citar um exemplo vasto disso: os shopping centers. Ao invés de tentar se detonar comprando uma roupitcha, um sapatinho no cartão em N vezes “sem juros”, de tentar agradar a namorada comprando um vestido de 5000 pila, pare por um instante. Veja tudo ao seu redor: o ambiente, as pessoas. Eu fiz isso. E fiquei abismado, pasmado, assustado, assombrado, perplexo e todos os outros adjetivos de surpresa possíveis com esses padrões que vemos.

Bom, pode ser que você veja outras coisas, não sei. Vi gente de roupa social que sai do trabalho pra comer algo no Mac (Acho que em praticamente todos os shoppings tem pelo menos um Mac, com seus MacSanduíches!), vi pivetes querendo ser adultos, vejo filhinhos de papai que parecem mais com bambis saindo com suas garotas gostosas, vi millenials infectando o ambiente com todas as frescurites possíveis e falta de porrada dos pais, vi garotos e garotas de colégio particular curtindo a vida (isso é sonho para nós, pobres betas), vi velhas dondocas ostentando o status de podres de rica torrando o cartão do maridão, vi funcionários morcegando no horário de expediente (Esses são truta, como diria o outro kkkkkkk), vi malucos da perifa curtindo uma de boys, vi delicinhas que não vão dar pra ti, feioso, nem a pau (Nem pra mim. TÔ FUDIDO!!!). Mas o que mais vi foi a hipocrisia, essa vontade das pessoas esbanjar status, se achando os bam-bam-bam, as últimas bolachas do pacote. Isso é foda.

Em um mundo ideal devemos ser nós mesmos, tem gente de verdade que realmente gosta de nós como a gente é, de nossas atitudes... O problema é encontrar essas pessoas(principalmente "o amor da minha vida" kkkkkkkkk). Temos que ter a atitude de um cachorro, que tá pouco se fudendo pra tudo, caga, mija e coça o toba em qualquer lugar (Acho que exagerei um pouco, tem lugar certo para isso), não se importando com ninguém, até porque a gente não vai levar nada desse mundo quando batermos as botas, o que é bom. Mas a realidade é outra, e muito provavelmente seja impossível que cheguemos a este patamar, visto que o ser humano cada dia mais caminha para sua destruição. Acho que viajei muito, chega por hoje, um abraço!