segunda-feira, 15 de agosto de 2022

Um barzinho, um violão

Olá nobres confrades! Finalmente estou disposto a escrever e a encher este brógui de palavras betisticamente cativantes! O título não tem nada a ver, já que não faço shows em bares (não sei tocar nenhum instrumento, só a arte milenar dos cinco contra um kkkk), mas pelo menos fui a um barzinho. Resolvi sair da toca e ver o movimento, as pessoas, enfim, ver o que a noite tem. Caso você não queira ler esta bagaça, vou resumir em uma palavra: batatei. Pronto, já pode comentar kkkk...

Mas caso você queira ver todos os detalhes, todas as nuances, de minha batatice, aqui vai. Como sou uma pessoa que gosta de my casa e de ficar no my quarto, tentei fazer este experimento. E foi justo em uma sexta-feira, dia ideal para a felicidade dos alforriados de forma temporária dos seus tripaliums. Para começo de conversa, peguei um pvta trânsito, mêo (como diria o Boça), meia hora só pra entrar na cidade grande que resolvi ir. Chegando lá, fui cautelosamente localizar uma vaga para estacionar, o que achei até que com certa facilidade, pois cheguei às 19h mais ou menos e o movimento estava começando.

Pois bem, na rua que fui tinha vários bares e restaurantes, em vários lugares já tinha gente, a maioria em grupo, demorei um tempo para escolher o lugar. O bar que decidi entrar tinha uma temática rock'n'roll, me acomodei em uma mesa. primeira batatice: fiquei em uma mesa no corredor, as pessoas tem preferência ocupar as bordas do recinto primeiro. Mas isso achei irrelevante, pelo menos tinha uma visão geral.

Vi principalmente grupos, inclusive teve um grande grupo que meio que se destacava no lugar, as pessoas lépidas e fagueiras, aquela alegria de viver depois da libertação do trampo. Tinha grupo de mulheres, mas não cheguei, porque além de não saber falar e de ser meio autista nestes lugares, eu sei que se elas quisessem, elas viriam à minha mesa. O não eu já tenho, mas não quis a humilhação. Não só no lugar, mas na rua tinha LCRs que com certeza se fossem ucranianas o mamãe falei limparia o reto delas com a língua. Melhor deixar de lado esses detalhes sórdidos.

Outra coisa que vi muito são casais, de todos os tipos. Bem na minha frente sentou um par de rapazes meigos (para não dizer outra coisa e meu brógui ser escurraçado das interwebs), felizes como gazelas saltitantes, curtindo a vida adoidado. No meu lado tinha um cara, um pouco mais velho, degustando a barca de salgados que comprou (e tirando fotos para o instagrelo, provavelmente) e o ambiente roqueiro. Acabei comprando um hambúrguer e um suco, já que estava dirigindo. 60 pila a facada, mas de boa, paguei e fui embora. No total acredito que não fiquei nem uma hora, ainda mais que eles demoram para fechar a conta. Saí de lá para ir para my choupana.

O que aprendi com tudo isso? Bem, reforcei o conhecimento de que na vida tudo tem o seu tempo certo, tempo este que deixei passar pelos meus medos e por raspar o fiofó com a unha. Apesar desta sensação negativa que tive, essas saídas podem ser de grande valia para reforçar a solitude. Escolha um lugar e vá, não se preocupe com o que vai acontecer, se vai acontecer. Aprenda a apreciar o momento. Lições essas que tenho que colocar em prática e tentar ser menos batata.

Uma coisa que notei no comportamento das pessoas é que a grande maioria é bluepilada e vive a vida, a vida da ruminância é como aquele clipe do R.E.M., Imitation of Life. Enxergo muito isso nas pessoas de um modo geral. Mas é o que eu falei acima, aprender a apreciar o momento em solitude, sem se importar com as pessoas ao seu redor é o caminho para quem tem a cabeça bitolada, guardem isto! Sei que é uma história lixo, mas é o que tenho para hoje. Um forte abraço a todos e fiquem bem!

terça-feira, 2 de agosto de 2022

Atualização Pessoal - Julho/22

Olá a todos! Mais um mês se vai, julho foi um mês que teve um recheio bom porque obtive minha alforria temporária kkkkkkk... mas tá bom, acho que estou começando a figarofar, como diria o Homero do 1 Mero Podcast, minha cabeça não está boa. Será que estou bitolando com a solidão? Vamos saber agora!



Finanças:  Não aportei e não vi nada de finanças, de tão corrido que foi (mais uma vez). Pelo menos resolvi matar as dívidas com cartão de crédito. Gastei pra caramba, já que fui passear nas férias. Consegui comprar o fogão, estou esperando chegar, acabei comprando um novo que quebre o galho.

Pessoal: Lembram que falei no mês passado que estou esquecido? Pois é, acho que estou bem ruim, minha cabeça não colabora muito com certas coisas. Estou me cansando à toa, principalmente nos estudos. Me sinto sem energia, caí algumas vezes nas cicciolina (sempre perco com esse nome kkkk) e japinhas dos oppai grande. Será que não sei lidar comigo mesmo? Me falta força de vontade. Não quero ter uma dor grande para aprender, nem sei como sairei dela.



Comecei a busca por academia, não posso passar deste mês pra fazer algo pro meu corpo. Sinto fraqueza na fé também. Vou fazer um post sobre um dia que saí à noite para um barzinho, sozinho. Resumindo: eu batatei. Nunca fui de sair, e vendo a situação não me encaixo em lugar algum. Eu e minhas neuras...

Como tive férias, saí pra passear um pouco no interior. Aproveitei bem o tempo, fiquei tranquilo, pude apreciar o momento. Só queria que isso refletisse na minha vida cotidiana.

Trabalho: O de sempre, tentando lidar com bonobos e capitães do mato no meu trampo. Pelo menos teve as férias para passear e dar um relax.

E é isso, desculpem de novo por um post bem bosta e por não acompanhar os blogs da galera. Tem horas que pareço um zumbi, fico inerte com as coisas acontecendo. Um abraço a todos e fiquem bem com a música do mês, já que tem a série do Funça Travel no meu knél, penso em fazer um negócio assim huaauhauhauh