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sábado, 16 de janeiro de 2021

Um beta no mundo porradal

Alô vocêee!! Adentramos neste ano de 2021 daquele jeito! Mesmo cada dia sendo a mesma coisa só que pior, estamos aí na luta, estamos aqui para enfrentar o mundo de frente (não de costas, sendo bengay - é aquela pomada boa pra dor muscular huahuaau). E venho aqui praticar um pouco da minha escrita aqui no blog e tentar relatar esse momento de minha vida, mesmo que não seja muito interessante para várias pessoas.

Sem enrolação, vamos ao que interessa. Resolvi conhecer uma academia de artes marciais para ver como que é, para dar início ao projeto de 2021. Muita gente sugere musculação para dar um up no visual - aka FICAR NO XEIPI - e ter mais força, tanto física quanto de vontade. Puxar ferro é essencial, seja pra qual objetivo for, mas a prática de artes marciais e esportes de combate é tão essencial quanto, como diria o amigo Pardvm Baiano em um dos grupos betas que participo.


Pois bem, contatei o lugar, conheci os planos e várias modalidades que tem, como Jiu Jitsu, Muay Thai, Tae Kwon Do e outras. O plano anual é mais barato, mas vou deixar pra explicar os empecilhos mais pro final do post. Marquei para fazer uma aula no JJ e no Muay Thai, uma em cada dia.

Chegou o dia do Jiu Jitsu. Arrumaram um quimono para eu utilizar, e começou a aula, o pessoal de lá sabe o básico para aquecimento, é aí que bate aquele sentimento de não saber nada, de ser um fiotão beta brainlet corporal porradal. Aprendi aquela escapada de quadril, a rolar de forma correta no chão e algumas técnicas de defesa e ataque básicas. Além do sedentarismo bater, ainda teve horas que fiquei sem ar por causa de marmanjo em cima, além do que muita gente (inclusive eu) tem uma visão ruim de que JJ é algo de vereador por cheirar furicos e sacos dos outros, dependendo da pegada e de como estão no tatame. Saí de lá massacrado.

No dia seguinte, foi a vez do Muay Thai. No aquecimento já bateu aquele sedentarismo, de não conseguir seguir o ritmo dos outros, já estava cansado. Treinei uns socos e chutes, posição de luta, essas coisas básicas. Saí de lá surrado, cansado e dolorido, usei aqueles aparadores algumas vezes e tinha momentos que os chutes do pessoal pegavam no canto do braço. O pessoal chuta mesmo, na brutalidade. Eu dei alguns, meio sem jeito, com chutes mais ou menos e socos com força de donzela.

Nas 2 aulas tinha muié, a maioria feia; tinha uma LCR do néctar frutado na aula de MT. A vontade de betar foi grande, mas suportei e vi que não me encaixo no mundo deles, não sei falar com as pessoas, sou daqueles que se ninguém chamar minha atenção, fico ali no canto, observando. Eu sei que com o tempo eu possa me abrir, mas tenho essa dificuldade por medo de ser humilhado, dizem que as artes marciais ajudam a desenvolver a autoconfiança, disciplina e respeito.

E é isso, fiz as aulas experimentais, agora vamos aos empecilhos. 1º: não sei que horário vou fazer no trampo, se eu for fazer um horário bem lazarento aí fica bem ruim. 2º: tenho interesse no plano anual por ser mais barato, mas pode ser que o nosso querido governador deste estado ítalo-paulista, imbuído da sua natureza de cvck e que ama perder as pregas anais para os comedores de PASTEL DE FLANGO, resolver fechar tudo de novo por causa do vírus chinês. A sorte está lançada.

Tive interesse no Tae Kwon Do porque seria bem loko se eu me tornasse um Kim Kaphwan, mas pelo que ouvi do pessoal não vale muito a pena. Um dos amigos dos grupos me sugeriu o tal Gympass, um aplicativo em que vc paga uma mensalidade boa e você pode usar uma pancada de academias que estão cadastradas. Tomara que eu decida bem, sem ficar postergando. Gostei mais do MT, acho que se encaixa mais comigo. Acabou o post, antes peço que deem aquela força no Funça Cast, podcast que está nos feeds de podcast, youtoba, feiceboga e megatron.tv, mesmo de férias deixei uns conteúdos por lá. AAAAAbraço a todos!!! 

sábado, 21 de abril de 2018

Um pequeno raio de felicidade

Olá nobres! Beleza? Antes de começar a divagar um pouco eu queria pedir por gentileza para que vocês me enviem temas nos comentários para trabalhar melhor sobre eles. Estou ficando sem criatividade? Talvez, tenho a sensação que o Alzeimer tá batendo na porta, minha mente está ficando beeeem lerda, acho que é de tanto passar nervoso com as coisas, mas estou me acalmando mais ultimamente. É óbvio que o tema que vou falar sobre será minha opinião baseado no que sei, mas é bom deixar o espaço aberto para comentários (ou tretas, sei lá).

Pois é, devagar estamos aí, nesse ritmo alucinantemente louco de nossas vidas. Hoje vou escrever algo sobre futebol. Não, melhor dizendo, algo que tem a ver com futebol, porque não quero que essa discussão se exceda a níveis estratosféricos nem que meu "bróg" seja uma mesa redonda infestada de Chicos Lang, Netos e cia.

Sempre gostei de futebol, apesar de hoje em dia eu não ligar muito, talvez na copa eu acompanhe bem mais... O foda mesmo são esses jogadores de times grandes que ganham fortunas e mesmo assim ficam putinhos por qualquer coisa e a cartolagem que tem esquemas escusos. E essa máfia, aliado ao que o esporte se tornou - uma máquina suja de dinheiro - acaba por denegrir e destruir esse sentimento de felicidade que o futebol nos proporciona; temos como exemplo nossa "amada" Seleção Brasileira (batizada por mim e por muitos de "selenike"), com jogadores importados ou com novas promessas que ficam no balcão esperando a oferta de clubes europeus, enfim, uma seleção escalada por empresários.


Pois bem, esses dias eu vi algo que me deixou empolgado, e infelizmente com esperança de dias melhores. Infelizmente porque sabemos que nada vai mudar na nossa querida humanidade. Mas fiquei feliz com algo simples: hoje eu tive tempo de ver um pouco uma molecadinha, de 6, 7 anos, jogando bola em um campo que tem aqui no bairro. Eu comecei a ver e a me divertir com o jogo. O pessoal corria, driblava, tentava ter a posse da bola, chutava (muitas vezes de forma torta), e aquilo realmente me deixou alegre. Alguns usavam a camisa do time do coração debaixo do colete, e no final todo mundo se reunia, e se davam bem. Saí de ânimo renovado depois de um dia extenuante de trabalho. Mas depois pensei: como o mundo seria melhor se as coisas fossem tão simples. Daí em diante voltei para a realidade...