sábado, 24 de março de 2018

Que bunitinho...

Bom, hoje vou começar a divagar e viajar nas minhas ideias sobre a vida e tudo o mais. Se quiserem dar alguma dica de post, diga nos comentários!

Este post é sobre os relacionamentos humanos, então vamos começar do princípio: qualquer pessoa não vive sozinha; todos nós precisamos dos outros para poder conseguir e desfrutar as coisas que existem nesse mundo. Isto que acabamos de formar damos o nome de sociedade. Até aí, tudo bem. Mas esse conceito está tão enraizado em nossas consciências que nos tornamos praticamente marionetes de todo mundo. Não podemos fazer coisas diferentes do que estamos habituados, temos que interpretar personagens diariamente. Não me entendam errado, que devemos desrespeitar as leis vigentes, porque sem elas esse conceito de sociedade se destrói e forma-se outro: o da barbárie - resumindo: vamo tocar a zona nessa bagaça - se bem que prefiro a barbárie do que essas máquinas de extorsão de dinheiro, chamados de Governos. O que critico é o jeito de ser de nós mesmos perante à sociedade, que reprime nossos verdadeiros sentimentos.

Vou citar um exemplo vasto disso: os shopping centers. Ao invés de tentar se detonar comprando uma roupitcha, um sapatinho no cartão em N vezes “sem juros”, de tentar agradar a namorada comprando um vestido de 5000 pila, pare por um instante. Veja tudo ao seu redor: o ambiente, as pessoas. Eu fiz isso. E fiquei abismado, pasmado, assustado, assombrado, perplexo e todos os outros adjetivos de surpresa possíveis com esses padrões que vemos.

Bom, pode ser que você veja outras coisas, não sei. Vi gente de roupa social que sai do trabalho pra comer algo no Mac (Acho que em praticamente todos os shoppings tem pelo menos um Mac, com seus MacSanduíches!), vi pivetes querendo ser adultos, vejo filhinhos de papai que parecem mais com bambis saindo com suas garotas gostosas, vi millenials infectando o ambiente com todas as frescurites possíveis e falta de porrada dos pais, vi garotos e garotas de colégio particular curtindo a vida (isso é sonho para nós, pobres betas), vi velhas dondocas ostentando o status de podres de rica torrando o cartão do maridão, vi funcionários morcegando no horário de expediente (Esses são truta, como diria o outro kkkkkkk), vi malucos da perifa curtindo uma de boys, vi delicinhas que não vão dar pra ti, feioso, nem a pau (Nem pra mim. TÔ FUDIDO!!!). Mas o que mais vi foi a hipocrisia, essa vontade das pessoas esbanjar status, se achando os bam-bam-bam, as últimas bolachas do pacote. Isso é foda.

Em um mundo ideal devemos ser nós mesmos, tem gente de verdade que realmente gosta de nós como a gente é, de nossas atitudes... O problema é encontrar essas pessoas(principalmente "o amor da minha vida" kkkkkkkkk). Temos que ter a atitude de um cachorro, que tá pouco se fudendo pra tudo, caga, mija e coça o toba em qualquer lugar (Acho que exagerei um pouco, tem lugar certo para isso), não se importando com ninguém, até porque a gente não vai levar nada desse mundo quando batermos as botas, o que é bom. Mas a realidade é outra, e muito provavelmente seja impossível que cheguemos a este patamar, visto que o ser humano cada dia mais caminha para sua destruição. Acho que viajei muito, chega por hoje, um abraço!

quinta-feira, 22 de março de 2018

Alô, mundão!

Olá. Sou Paul, mais um beta fodido e trucidado pela vida por humilhações e negativismo que tenta lutar no dia-a-dia. Consegui passar em um concurso e assumi este ano, mas por ser uma pessoa com o cérebro prejudicado, não consigo desempenhar bem as funções, principalmente as sociais, além do que onde estou só tem mulheres que obviamente odeiam betas por acreditar no discurso esquerdista-globalista e seguir seus instintos animalescos idiotas.

Tenho sorte de conhecer a real através do grande Pobretão de Vida Ruim, e sigo a filosofia pobretana de aporte e desenvolvimento pessoal. Neste blog teremos divagações minhas sobre a vida em geral, e penso também divulgar meus rendimentos mensalmente, fazendo parte da maravilhosa blogosfera financeira. É isso, um abraço a todos!