No mais estou retomando a escrita aqui porque fui ver o Coringa. Sim, esse palhaço desse filme polêmico que deixou a imprensa e os gadões em polvorosa. Gastei mais de 20 pila no ingresso (já achei caro, bicho), mas foi bem gasto pela qualidade do filme, eu gostei muito, e também eu voltei a uma sala de cinema depois de 6 ou 7 anos sem ir. E vou tentar fazer uma análise de bosta, dentro do meu nível de sapiência. Lembro desde já que falarei do conteúdo do filme, portanto se você for uma fresca que não aguenta spoilers, pode deixar seu comentário que eu sou um gadão por financiar essa indústria. Se não, clique no botão abaixo e se delicie.
Pois bem, o começo desse filme vemos a vida do nosso amigo Arthur Fleck sendo um palhaço fazendo propaganda para uma loja em uma Gotham degradada cujo povão está tão fodido que estão raspando o c* com a unha, como diria o Ernane; o filme faz questão de demonstrar repetidamente esse detalhe. Eis que depois vem uns mal-acabados roubando a placa da loja, daí o aparvalhado vai atrás dos meliantes para buscá-la e leva uma senhora pancada que despedaçou a placa na cara. Arthur tem uma vida fodida, cuida da mãe doente, não tem relacionamentos, passa por uma psicóloga (ou psiquiatra?) e toma remédios. Muitos betas fodidos tem uma ou mais dessas características.
Resumindo, ele leva uma vida de merda. Tem como sonho ser comediante de stand-up, mas tem umas piadas merdas. Outra característica é que ele tem ataques de riso, normalmente depois de situações inapropriadas, tensas e frustrantes. O chefe dele cobra a placa, e mesmo ele tentando explicar o que aconteceu, não o convence, descontando a placa do salário. Um "amigo", vendo o que Arthur passou, lhe deu uma arma para se defender, e também tinha o anão colega de trabalho que o ouvia.
Em meio a essa vida humilhante, chega em seu apê degradado e no elevador conhece uma mãe solteira que chama a atenção (aí a história de betinhas gadões). Mas um tempo depois ele tem a atitude de chegar nos finalmente e de cuidar da Valentina dela. Mas a vida, como diria o Outro, é uma caixinha de surpresas. E numa bela manhã de sol, o nosso amigo vai a um hospital pediátrico para fazer palhaçadas para as crianças e deixa cair a arma em frente a todos. Ele é demitido sumariamente, ainda mais que tentou se explicar. E o "amigão" do trampo deu as costas. E para ajudar, ele teve sua última consulta na psicóloga pois a verba foi cortada.
Enfim, depois de tanta chateação e sem remédios, ele estava só no vagão do metrô com três contadores da empresa de Thomas Wayne assediando uma capivara. Ele resolveu tentar ser herói, mas teve o ataque de riso e foi espancado pelos três. Mas diferente de cuckões, ele usou sua arma, matou dois no vagão e o terceiro na estação.
E no meio dessa gangorra de emoções, ele saía com a m$ol e conseguiu uma apresentação em um bar, o que não deu certo. Teve mais um ataque e contou piadas sem graça. Depois, com a mãe no apê, descobre que Thomas Wayne é seu pai, pois ele descobriu depois de ver uma das correspondências que a mãe mandava pedindo ajuda ao pai do bátima. E nessa saída, sua mãe passa mal e é hospitalizada depois que dois inspetores vão à sua casa para interrogar e descobrir quem é o palhaço assassino.
Ele tentou ir atrás, na primeira vez na casa dos Wayne e teve o primeiro encontro com o menino Bruce, e foi escorraçado pelo segurança. Na segunda, ele estava em meio a um protesto contra os ricos que ferram Gotham, e o povo apoiava o palhaço assassino. Foi sorrateiro até encontrar com Thomas, que falou que ela é uma mulher surtada e que Arthur era adotado, além de levar uma muqueta na face. Arthur vai até o sanatório Arkham, e descobre a verdade que Thomas contou. Mais surtos. Depois vai no hospital e mata sua mamãe asfixiada.
De tão merda que fica a vida dele, ele percebe que na verdade nunca esteve com a m$ol, e para ajudar a sua apresentação de merda foi transmitida em rede nacional pelo programa do Murray Franklin, um programa do tipo talk show. Mas aí vem outro turning point, ele é chamado para participar desse programa para contar um pouco dele e da apresentação fudida. Então ele se maqueia em seu apê, e chega o "amigão" e o piloto de autorama para dar forças a ele. E nosso amigo Arthur, com a psicopatia desperta, mata o "amigo" dando tesourada e deixa o anão ir, mas o pequeno manlet não conseguia destravar a porta porque a trava ficava no alto (achei engraçada essa parte), e numa atitude benevolente Arthur destrava e deixa-o sair, pois o lenhador de bonsai nunca foi ruim com ele.
Pois bem, chega a apresentação na TV. Gotham está em polvorosa, com protestos pela miséria que as elites deixam para o povo (muitos destes com máscara de palhaço). Arthur se maqueia, se veste daquele jeito e começa a ir, mas é perseguido pelos mesmos dois agentes, mas consegue escapar no metrô. Chegando na TV, Arthur tem aquela conversa com Murray e seu produtor, pedindo que o apresente como o Coringa. E nosso amigo Joker é apresentado, todo cheio de pompa, joga um papinho besta com Murray e conta uma piada que não tem graça. Depois confessa que matou os três no metrô, discute com Murray que pessoas como ele são maltratados, humilhados, pisados pela sociedade, e com uma piada de humor bem nigga, mata Murray em frente às câmeras (quem sabe, faz ao vivo, como diria o Outro).
Aí vem o caos na cidade, ele saindo em uma viatura, de repente esta é atingida, e os protestantes tiram o Coringa do carro, ele acorda e é exaltado pelos rebeldes. Enquanto isso, temos a cena clássica da morte de Thomas e Barbara Wayne em um beco por um meliante, com Bruce vendo tudo isso. E o filme termina com o Coringa fugindo de Arkham depois de matar uma psiquiatra.
Vamos à minha opinião de bósnia. Achei muito bom o filme, a fotografia é bem densa, com a violência em forte destaque. A atuação de Joaquin Phoenix foi sublime e espetacular, já que ele é um ator de garbo e elegância, muito bom ator. Para quem é sensível, mesmo tirando as partes violentas, o filme continua denso, mostrando a miséria humana. O filme reflete muito de nós betas, em que somos humilhados, achincalhados, desprezados, carregando esse sistema fétido nas costas em troca de nabos em nossas bundas.
Mas isso não quer dizer que você tenha que sair cometendo atentados como os de Columbine, do Realengo e de Suzano. Bom, não sou sua mãe, você sabe bem o que é certo ou errado. Mas que nos dá vontade de nos rebelar, isso dá. Outra coisa que achei interessante, se esse filme fosse lançado nos anos 2000, seria visto com pautas progressistas, como muitos cuckservadores o veem atualmente. Mas os canhotos, pelo contrário, abominam esse filme, é isso que a imprensa mostra, que incentiva atentados, que isso é coisa da extrema direita violenta, a tal "cultura incel".
Incels são a prova de que o ser humano não se importa com o próximo, mas sim em humilhar, de querer ser superior quando na verdade não somos nada especiais. E é esse egoísmo de querer "desconstruir" a humanidade, nos tornando animais e reféns dos nossos prazeres, que vai nos destruir. (((Eles))) não vão dominar o mundo, não vão conseguir nos escravizar, chegamos a um nível que não temos volta, nossa autodestruição está próxima.
E é por isso que você, VOCÊ, precisa se desenvolver, ser uma pessoa que está cagando para o mundo e ser uma pessoa com uma vida digna. Vamos tomar a honk pill, vamos ser os violinistas que estão tocando quando o Titanic está afundando, tentando ser melhores para nós mesmos e para o próximo, muitos de nós betas despertamos para essa realidade. Bom, é isso aí, escrevi demais, não sei se errei muito, já estou cansado de escrever essa bagaça. Um abraço a todos!
PS.: Outra coisa que me chamou a atenção na sala de cinema foi a quantidade de casaizinhos se achando, que sabem de tudo da vida e tudo mais, mas na verdade são gadões de valor. Se você for cometer um actvm, apoio com toda força huahuauhaauhauhauhahu BRINKS GENTE! Um abraço!
Resumindo, ele leva uma vida de merda. Tem como sonho ser comediante de stand-up, mas tem umas piadas merdas. Outra característica é que ele tem ataques de riso, normalmente depois de situações inapropriadas, tensas e frustrantes. O chefe dele cobra a placa, e mesmo ele tentando explicar o que aconteceu, não o convence, descontando a placa do salário. Um "amigo", vendo o que Arthur passou, lhe deu uma arma para se defender, e também tinha o anão colega de trabalho que o ouvia.
Em meio a essa vida humilhante, chega em seu apê degradado e no elevador conhece uma mãe solteira que chama a atenção (aí a história de betinhas gadões). Mas um tempo depois ele tem a atitude de chegar nos finalmente e de cuidar da Valentina dela. Mas a vida, como diria o Outro, é uma caixinha de surpresas. E numa bela manhã de sol, o nosso amigo vai a um hospital pediátrico para fazer palhaçadas para as crianças e deixa cair a arma em frente a todos. Ele é demitido sumariamente, ainda mais que tentou se explicar. E o "amigão" do trampo deu as costas. E para ajudar, ele teve sua última consulta na psicóloga pois a verba foi cortada.
Enfim, depois de tanta chateação e sem remédios, ele estava só no vagão do metrô com três contadores da empresa de Thomas Wayne assediando uma capivara. Ele resolveu tentar ser herói, mas teve o ataque de riso e foi espancado pelos três. Mas diferente de cuckões, ele usou sua arma, matou dois no vagão e o terceiro na estação.
E no meio dessa gangorra de emoções, ele saía com a m$ol e conseguiu uma apresentação em um bar, o que não deu certo. Teve mais um ataque e contou piadas sem graça. Depois, com a mãe no apê, descobre que Thomas Wayne é seu pai, pois ele descobriu depois de ver uma das correspondências que a mãe mandava pedindo ajuda ao pai do bátima. E nessa saída, sua mãe passa mal e é hospitalizada depois que dois inspetores vão à sua casa para interrogar e descobrir quem é o palhaço assassino.
Ele tentou ir atrás, na primeira vez na casa dos Wayne e teve o primeiro encontro com o menino Bruce, e foi escorraçado pelo segurança. Na segunda, ele estava em meio a um protesto contra os ricos que ferram Gotham, e o povo apoiava o palhaço assassino. Foi sorrateiro até encontrar com Thomas, que falou que ela é uma mulher surtada e que Arthur era adotado, além de levar uma muqueta na face. Arthur vai até o sanatório Arkham, e descobre a verdade que Thomas contou. Mais surtos. Depois vai no hospital e mata sua mamãe asfixiada.
De tão merda que fica a vida dele, ele percebe que na verdade nunca esteve com a m$ol, e para ajudar a sua apresentação de merda foi transmitida em rede nacional pelo programa do Murray Franklin, um programa do tipo talk show. Mas aí vem outro turning point, ele é chamado para participar desse programa para contar um pouco dele e da apresentação fudida. Então ele se maqueia em seu apê, e chega o "amigão" e o piloto de autorama para dar forças a ele. E nosso amigo Arthur, com a psicopatia desperta, mata o "amigo" dando tesourada e deixa o anão ir, mas o pequeno manlet não conseguia destravar a porta porque a trava ficava no alto (achei engraçada essa parte), e numa atitude benevolente Arthur destrava e deixa-o sair, pois o lenhador de bonsai nunca foi ruim com ele.
Pois bem, chega a apresentação na TV. Gotham está em polvorosa, com protestos pela miséria que as elites deixam para o povo (muitos destes com máscara de palhaço). Arthur se maqueia, se veste daquele jeito e começa a ir, mas é perseguido pelos mesmos dois agentes, mas consegue escapar no metrô. Chegando na TV, Arthur tem aquela conversa com Murray e seu produtor, pedindo que o apresente como o Coringa. E nosso amigo Joker é apresentado, todo cheio de pompa, joga um papinho besta com Murray e conta uma piada que não tem graça. Depois confessa que matou os três no metrô, discute com Murray que pessoas como ele são maltratados, humilhados, pisados pela sociedade, e com uma piada de humor bem nigga, mata Murray em frente às câmeras (quem sabe, faz ao vivo, como diria o Outro).
Aí vem o caos na cidade, ele saindo em uma viatura, de repente esta é atingida, e os protestantes tiram o Coringa do carro, ele acorda e é exaltado pelos rebeldes. Enquanto isso, temos a cena clássica da morte de Thomas e Barbara Wayne em um beco por um meliante, com Bruce vendo tudo isso. E o filme termina com o Coringa fugindo de Arkham depois de matar uma psiquiatra.
Vamos à minha opinião de bósnia. Achei muito bom o filme, a fotografia é bem densa, com a violência em forte destaque. A atuação de Joaquin Phoenix foi sublime e espetacular, já que ele é um ator de garbo e elegância, muito bom ator. Para quem é sensível, mesmo tirando as partes violentas, o filme continua denso, mostrando a miséria humana. O filme reflete muito de nós betas, em que somos humilhados, achincalhados, desprezados, carregando esse sistema fétido nas costas em troca de nabos em nossas bundas.
Mas isso não quer dizer que você tenha que sair cometendo atentados como os de Columbine, do Realengo e de Suzano. Bom, não sou sua mãe, você sabe bem o que é certo ou errado. Mas que nos dá vontade de nos rebelar, isso dá. Outra coisa que achei interessante, se esse filme fosse lançado nos anos 2000, seria visto com pautas progressistas, como muitos cuckservadores o veem atualmente. Mas os canhotos, pelo contrário, abominam esse filme, é isso que a imprensa mostra, que incentiva atentados, que isso é coisa da extrema direita violenta, a tal "cultura incel".
Incels são a prova de que o ser humano não se importa com o próximo, mas sim em humilhar, de querer ser superior quando na verdade não somos nada especiais. E é esse egoísmo de querer "desconstruir" a humanidade, nos tornando animais e reféns dos nossos prazeres, que vai nos destruir. (((Eles))) não vão dominar o mundo, não vão conseguir nos escravizar, chegamos a um nível que não temos volta, nossa autodestruição está próxima.
E é por isso que você, VOCÊ, precisa se desenvolver, ser uma pessoa que está cagando para o mundo e ser uma pessoa com uma vida digna. Vamos tomar a honk pill, vamos ser os violinistas que estão tocando quando o Titanic está afundando, tentando ser melhores para nós mesmos e para o próximo, muitos de nós betas despertamos para essa realidade. Bom, é isso aí, escrevi demais, não sei se errei muito, já estou cansado de escrever essa bagaça. Um abraço a todos!
PS.: Outra coisa que me chamou a atenção na sala de cinema foi a quantidade de casaizinhos se achando, que sabem de tudo da vida e tudo mais, mas na verdade são gadões de valor. Se você for cometer um actvm, apoio com toda força huahuauhaauhauhauhahu BRINKS GENTE! Um abraço!
Hackearam sua conta Funça?
ResponderExcluirFala Anon! Não que eu saiba, aqui tá de boas!
Excluircara, o importante é que vc se divertiu
ResponderExcluira vida é pra isso
abs!
Fala Scant! É isso aí, bichão! Um raio de felicidade em meio às trevas deste mundo! Um abraço!
ExcluirACho que vou assistir esse filme no cinema, faz mais de ano que não vou ao cinema.
ResponderExcluirFala IC! Aproveita, bicho! Desejo-lhe boa sorte e que não venha nenhum doido praticar actvm sanctvm na sua sala no cinema kkkkkkk Um abraço!
ExcluirEle não é atendido por psicologa ou psiquiatra.. é uma assistente social haha eu li no crachá! Forte abraço!
ResponderExcluirFala IF! Obrigado pela ajuda, nem pra isso Gotham tá servindo kkkkkk Um abraço!
ExcluirExcelente atuação do Phoenix mas o filme é todo "clichezão". Salva só a trilha sonora e a fotografia.
ResponderExcluirOpinião pessoal.
Abraço
Fala Uó! Muito desse hype em cima do filme foi por conta da atuação dele, muito foda! Um abraço!
ExcluirRealmente O filme é falho em deveres aspectos, a cronologia o roteiro preguiçoso cheio de furos e erros bobos, os diálogos são um porre e o ritmo é monótono, parece que ele só incorpora o personagem nos 20 minutos finais(o que é bom) Pois deixa na expectativa de um segundo filme melhorzinho como " Coringa II a anarquia continua "
ResponderExcluirFala Betão! Obrigado por sua opinião, um abraço!
ExcluirSinto-me um intruso nesse mundo atual rsrsrs
ResponderExcluirNão gosto de animes nem desse tipo de fime rsrsrs
Nem entre os nerds sou bem vindo...
Fala Anon! Acredita que me sinto assim também no meio nerd/gamer/otaku? Muito páia, bicho... Um abraço!
ExcluirMe sinto muito sozinho por isso também...
ExcluirSó uma correção o gordinho é assassinado na casa do Joker e não no camarim do programa..
ResponderExcluirFala Anon! Expliquei certo no texto: "Então ele se maqueia em seu apê, e chega o "amigão" e o piloto de autorama para dar forças a ele. E nosso amigo Arthur, com a psicopatia desperta, mata o "amigo" dando tesourada e deixa o anão ir..." Leia com calma! Um abraço!
ExcluirVou ter que criar página no facebook para pode curtir e acompanhar você no facebook.. só me arruma viu...kkkk
ResponderExcluirFala Stifler! Aí é contigo, eu não pedi nada, s[o coloquei "e se possível" kkkkkkkkkk... Um abraço, irmão!
ExcluirParabéns pelo avanço. Também estou na jornada em busca da liberdade financeira.
ResponderExcluirConto minha história em www.menteinvestidora.org
Adicionei o seu blog à minha blogroll.
Sucesso!
Abraço.
Fala MI! Obrigado por me add, vou dar um bizu no seu blog. Ah, já está add aqui também! Um abraço e boa sorte pra nós!
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